quarta-feira, 28 de abril de 2010

O encantador de cães

Este é o famoso programa do canal Animal Planet da Discovery, que particularmente adoro, e sou telespectadora assidua deles.Seu nome é "O encantador de cães" com "Cesar Millan", que é adestrador e psicologo canino.
Adoro esse programa, pois aprendo muitas coisas a respeito da psicologia canina, e aplico na educação dos meus 3 filhotes (que de filhotes não têm nada), e que como são de uma raça que precisa de atenção especial, e li que Cesar é um grande amante de raças deste tipo, comecei a assisti e constatei que muita de suas dicas e ensinamentos fazem efeitos sob os animais.
Ele tem uma habilidade tão grande com cachorros que eu fico abismada, de como ele consegue impor sua presença diante de cães que nunca viu na vida e com quem nunca conviveu.Algo que aprendi muito é que nem sempre a forma que cuidamos de nossos cães, é a forma que eles gostam.E de que não devemos criar cães como se fossem crinaças, pois o único papel que eles querem exercer é o de cão.Por mais amor que tenhamos por nosso "melhores amigos", devemos pensar no que é melhor para eles e não para nós.
Temos que ser líderes, e tornar nossos cães submissos e seguidores.Claro que muitas coisas não consegui "ainda" colocar em prática, mas o legal é você começar a enter um pouco como pensam e o que significam determinadas atitudes e em cima dessas percepções trabalhar para torná-lo mais feliz.Para quem tem ou gosta de cães, é uma ótima sugestão!
Atualmente estou lendo o livro Marley & Eu, que ainda não tive a oportunidade de ler, porém o filme já tinha assistido, e como amo cachorros chorei igual a um bezerro desmamado!(rsrsrs)E um dos textos do filme que mais me emocionaram e que acredito com certeza de que é a mais pura verdade foi este:


Cães não precisam de carros luxuosos, casas grandes ou de roupas chiques. Água e alimentos já são o bastante. Um cachorro não liga se você é rico ou pobre. Esperto ou não. Inteligente ou não. Dê o seu coração e ele dará o dele. De quantas pessoas podemos dizer o mesmo? Quantas pessoas fazem você se sentir raro, puras e especiais? Quantas pessoas nos faz sentir...extraordinários?

John Grogan - Marley Eu.



Porrada!

Faz um tempão que não posto nada aqui, porque a vida está meio corrida.No momento é só trabalho, trabalhos e faculdade constantemente.Este semestre na faculdade se resume com a palavra "STRESS".Brigas, brigas, brigas e mais brigas aconteceram e ainda acontecem.Estou vendo a hora de alguém se pegar no tapa, mas por enquanto ainda estamos bem civilizados (rsrs).

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Psy Kick

Conheci esta banda (Psy Kick) em um estudio de tattoo lá na galeria do rock, quando fui com a minha amiga fazer a sua primeira tatuagem.Logo de cara me chamou bastante atenção o som da banda porque era diferente, e com umas batidas de metal, com eletronico e um pouco de gotico.Era um som meio androgeno, bem diferente.Anotei o nome da banda, e como sou uma pessoa curiosa, ja fui logo pesquisar na internet, e baixei o album deles que se chama "Illusion Industries".Adorei esse album, e principalmente das faixas que se chamam  "Mass Of Despair",  "Temptation" e "Lifeless Modern Life".
Psy-Kick nasceu no começo de 2004, quando dois membros da elite do black metal brasileiro, Virus (V/G - AKA Lord Thoth, ex-Unearthly) e Zasvanna (V - ex-Alocer) decidiram montar uma banda com um estilo novo, diferente e original. Pela própria banda seu estilo é definido como Cyber Metal.Para quem curte esse tipo de música eu recomendo, vale bastante a pena e isso mostra que no brasil tem muitas bandas que estão desconhecidas mas que tem muito mais a oferecer do que "muitas porcarias" que se encontram por ai.

Formação:

Zasvanna - Vocal
Virus - Vocal, guitarra e sinterizador
Scorn - Guitarra
Seven - Baixo
Error - Bateria

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Logo oficial da Chromia!

Houveram algumas mudanças, e decidimos hoje (14/04) que este, daqui em diante será o logo oficial da Chromia, nosso primeiro produto desenvolvido será a "Mixport" com seu slogan "Mixport para qualquer lugar".

sexta-feira, 9 de abril de 2010

quarta-feira, 7 de abril de 2010

CHROMIA - "Fusão de ideias" (a 1º experiência)

Esse é o primeiro Logo que criamos para a nossa agência que criamos para a disciplina de História da Arte na faculdade.Está muito legal poder colocar em prática um pouco do que estamos guardando para o mercado de trabalho, e afinal descobrir se realmente é essa a nossa vocação.Lógicamente não foi um trabalho individual, teve toda a galera do grupo fritando o cérebro pra descobrir um nome para a nossa agência.Foi desde as ideias mais bizarras como: (Castello) "Crescendo com você"...rsrsrs, até D'Leão "É aqui que eles se escondem" (ideia da nossa querida amiga louca Julia).Mas chegamos em uma ideia central que foi chamas "CHROMIA".

Como a chromia basicamente é uma mistura de cores, sem narcizismo eu ja pensei e falei o slogan "fusão de ideias".Depois o pessoal conversou e todo mundo concordou.Portanto o real ficou:

CHROMIA
Fusão de ideias

De inicio montamos um logo a mão mesmo, com lápis de cor e ideias na cabeça.Depois foi jogado no nossa melhor amigo Photoshop e dados alguns ajustes.Eu montei esse logo, mas ainda não foi definido como Logo oficial.

Estes são dois modelos que montei, um com as cores originais e o outro um pouco mais escuro e puxado para o vermelho.


Logo 1

Logo 2

E um viva a criatividade!

SON OF RAMBOW

Assiti este filme no final de semana e achei simplesmente FANTÁSTICO!

A trama acompanha dois garotos de 11 anos que se tornam amigos no início dos anos 1980 na Inglaterra: o tímido e tranqüilo Will Proudfoot (Bill Milner) e o valentão impetuoso Lee Carter (Will Poulter). Na escola, Lee um dia é mandado para fora de sala de aula por mau comportamento. Will, que foi criado numa família extremamente religiosa e conservadora, é mandado para fora da sala no mesmo momento porque a professora vai exibir um documentário que vai contra sua crença. Mas Lee consegue fazer com que Will atue como dublê em seu filme, uma brincadeira com “Rambo – Programado para matar” chamada “Son of Rambow” (algo como Filho de Rambow). Will fica entusiasmado com a idéia de fazer um filme e arruma formas de fugir de seus encontros e orações para brincar com Lee na floresta. A experiência de Will na pele de um pequeno John Rambo faz com que ele saia de seu casulo e se torne mais ousado.

É uma delícia assistir a essa transformação. Numa das cenas o garoto diz repetidamente: “Fui treinado para ignorar a dor e viver da terra”, citando uma fala do filme. Will já vinha mostrando sua criatividade por meio dos livrinhos que ele desenha todas as noites em seu quarto, mas atuar em “Son of Rambow” faz com que ele desabroche. Inicialmente, sua atuação é limitada a ser atirado no ar, rolar morro abaixo e se atirar num rio, mesmo sem saber nadar. Ainda assim, Will acaba se divertindo como nunca, assim como Lee. Com sua câmera tosca e um tripé, Lee aprende a ser mais colaborativo e social, apesar de sua relação violenta com seu irmão mais velho. A ligação que cresce entre Milner e Poulter é verossímil, mas nunca cai na pieguice. Nem mesmo quando um mal entendido ameaça separá-los. O obstáculo vem na forma da elegante Didier, uma francesinha em intercâmbio, que chega à escola dos meninos lançando modas e arrasando corações. Jules Sitruk rouba a cena no papel, com seu cabelo estilo Stray Cats e sua jaqueta à Michael Jackson. Falando em música, aqueles que eram crianças nos anos 1980 vão curtir a trilha sonora, que inclui canções de Duran Duran, Siouxie and the Banshees e The Cure.